segunda-feira, 2 de novembro de 2015

12 - Rapunzel

Era uma vez um homem e uma mulher que há muito tempo desejavam em vão ter um filho. Os anos iam passando e a mulher esperava que Deus fosse atender o desejo dela. Eles tinham uma pequena janela no fundo da casa de onde se podia ver um esplêndido jardim, cheio das mais belas flores e verduras. No entanto, ele era cercado por um muro alto, e ninguém se atrevia a escalá-lo, porque ele pertencia a uma feiticeira, que possuía grandes poderes e era temida por todo o mundo.
Um dia, a mulher estava de pé ao lado da janela e olhava para o jardim, quando ela viu um canteiro onde haviam plantado o mais lindo rapôncio (ou rapunzel) que ela jamais vira, e a planta era tão verde e fresca que ela queria pegar algumas, e desejava muito comê-las. Este desejo aumentava a cada dia que passava, e como ela sabia que não havia jeito de conseguir nem um pouquinho delas, ela começou a definhar, e foi ficando triste e abatida.Até que um dia o marido dela ficou assustado, e perguntou:
— O que você tem, minha querida esposa?
— Ah, respondeu ela, se eu não puder pegar um pouco de rapôncio, que fica no jardim atrás de nossa casa, para comer, eu vou morrer. O marido, que a amava, pensou:
— Antes que a minha esposa morra, preciso trazer para ela um pouco de rapôncio, custe o que custar. Ao cair da noite, ele pulou o muro que dava para o jardim da feiticeira, pegou apressadamente um punhado de rapôncios, e levou para a sua esposa.
Imediatamente ela fez uma salada, e a comeu com grande satisfação. Ela, no entanto, gostou tanto, mas tanto mesmo do rapôncio que no dia seguinte por três vezes ela sentiu a mesma vontade de antes. Se ele quisesse ter um pouco de sossego, o seu marido deveria descer mais uma vez ao jardim. Quando começou a escurecer, portanto, ele decidiu ir lá novamente, mas assim que ele pulou o muro, ele ficou terrivelmente assustado, porque ele viu a feiticeira de pé diante dele.
— Como te atreves, disse ela com ódio nos olhos, descer ao meu jardim e roubar os meus rapôncios como se fosses um ladrão? Deves sofrer por isso!
— Ah, respondeu ele, permita que a misericórdia tome o lugar da justiça, eu só decidi fazer isso por motivo de necessidade. A minha esposa viu o seu rapôncio da janela, e sentiu uma vontade muito grande de comê-lo que ela teria morrido se não conseguisse alguns para comer. Então, a feiticeira deixou que o ódio diminuísse, e disse a ele.
— Se é assim como dizes, eu permitirei que leves contigo tanto rapôncio quanto desejares, mas, exijo porém, uma condição, tu darás a mim o filho que a tua esposa trará ao mundo; ele será bem tratado, e eu cuidarei dele como se fosse uma mãe.
O homem estava tão apavorado que concordou com tudo, e quando a mulher ficou de cama, a feiticeira apareceu de repente, deu à criança o nome de Rapunzel, e a levou embora consigo.
Rapunzel cresceu como a mais linda criança abaixo do sol. Quando ela completou doze anos de idade, a feiticeira a prendeu em uma torre, que ficava no meio de uma floresta, e não possuía nem escadas nem porta, porém, bem no alto havia uma pequena janela. Quando a feiticeira queria entrar, ela se colocava debaixo da janela, e gritava:
— Rapunzel, Rapunzel
Joga as tuas tranças para mim. Rapunzel tinha um cabelo esplendoroso, finos como os fios de ouro, e quando ela ouviu a voz da feiticeira, ela soltava seu emaranhado de tranças, enrolava-os em torno dos ganchos da janela acima dela, e então os cabelos caiam o comprimento de vinte varas para baixo, e a feiticeira subia por ele.
Depois de um ano ou dois, aconteceu que o filho do rei cavalgava pela floresta e passava perto da torre. Então ele ouviu uma canção, que era tão linda que ele parou para ouvir. Esta era Rapunzel, que em sua solidão, passava o tempo deixando que a sua linda e doce voz ressoasse. O filho do rei quis subir até onde ela estava, e procurou a porta da torre, mas não encontrou nada. Foi para casa, mas a voz dela havia tocado tão profundamente o seu coração, que todos os dias, ele saía pela floresta para ouvi-la. Uma vez, quando ele estava assim de pé atrás de uma árvore, ele viu que uma feiticeira havia chegado, e ele ouvia quando ela gritou:
— Rapunzel, Rapunzel Joga tuas tranças para mim.
Então Rapunzel descia as tranças de seus cabelos, e a feiticeira subia até lá em cima. Se essa é a escada por onde se sobe até o alto da torre, eu vou tentar a minha sorte uma vez,disse ele, e no dia seguinte, quando começou a escurecer, ele foi até a torre e gritou:
— Rapunzel, Rapunzel Joga tuas tranças para mim.Imediatamente os cabelos cairam e o filho do rei subiu.
A princípio Rapunzel ficou muito assustada quando tal homem, que seus olhos jamais haviam contemplado, se aproximou dela, mas o filho do rei começou a conversar com ela como um amigo, e disse-lhe que o seu coração havia sido tocado tão fortemente que isso não lhe permitia que ele tivesse sossego, e ele se sentiu obrigado a procurá-la. 
Então, Rapunzel perdeu o medo e quando ele lhe perguntou se ela o aceitaria como seu marido, e vendo ela que ele era jovem e belo, ela pensou:
— Ele me amará mais do que me ama a velha Senhora Gothel, e ela disse sim, colocando suas mãos sobre as dele.
Ela disse:
— Faço questão de ir-me embora contigo, mas eu não sei como descer. Sempre que vieres, traze contigo uma meada de seda, que eu vou tecer uma escada com ela, e quando ela estiver pronta eu descerei, e tu me levarás em teu cavalo. Eles combinaram que até que esse momento chegasse ele viria vê-la todas as noites, porque a velhinha somente vinha de dia. A feiticeira não desconfiou de nada, até que uma vez Rapunzel disse a ela:
— Diga-me, Senhora Gothel, porque será que a senhora é muito mais pesada para eu puxar do que o jovem filho do rei — ele sobe num instantinho.
— Ah, criatura perversa, gritou a feiticeira. — O que te ouço dizer! Pensei que a tivesse separado do mundo, e ainda assim me enganas!
Cheia de ódio, ela agarrou as lindas tranças de Rapunzel, deu duas voltas em sua mão esquerda, pegou uma tesoura com a direita, e snip, snap, cortou os cabelos dela, e as belas tranças foram jogadas no chão.
E a velha era tão impiedosa que levou a pobre Rapunzel para o deserto onde ela foi obrigada a viver triste e abandonada.
No mesmo dia, contudo, depois de ter expulsado Rapunzel, a feiticeira amarrou as tranças de cabelo que ela tinha cortado ao gancho da janela, e quando o filho do rei veio e gritou:
— Rapunzel, Rapunzel Joga tuas tranças para mim.
Ela descia os cabelos. O filho do rei subiu, mas ele não encontrou sua bela Rapunzel lá em cima, mas, a feiticeira, que olhou para ele com olhos perversos e venenosos. Aha,gritou ela, zombeteiramente.
— Viestes buscar a tua amada, mas o lindo pássaro não está mais cantando em seu ninho, o gato o comeu, e irá arranhar os teus olhos também. Rapunzel não existe mais para ti, não a verás mais. O filho do rei sentiu um pesar muito grande, e desesperado, pulou para fora da torre.
Ele salvou a sua vida, mas os espinhos sobre os quais ele caiu, perfuraram os seus olhos. Então ele caminhou completamente cego pela floresta, não comia nada além de raízes e de frutas, e não fazia nada além de lamentar e chorar a perda de sua querida esposa. Desesperado, o príncipe caminhava qial um desesperado durante alguns anos, e, depois de muito tempo, chegou ao deserto onde Rapunzel, vivendo com os gêmeos a quem dera a luz, um menino e uma menina, vivia muito infeliz.
O príncipe ouviu uma voz, que lhe parecia muito familiar, e caminhou em direção a ela, e quando ele se aproximou, Rapunzel o conheceu, e abraçou o seu pescoço e chorou. Duas lágrimas suas molharam os olhos dele e eles ficaram claros novamente, e ele conseguiu ver como antes. Ele a levou para o seu palácio onde foi recebido com alegria, e eles viveram durante muito tempo depois, felizes e satisfeitos.


Gato de Botas - Charles Perrault

Havia um moleiro cuja herança apenas para seus três filhos era seu moinho, o seu jumento, e seu gato. A divisão foi feita em breve. Eles contrataram nem um funcionário nem um advogado, pois eles teriam comido todos os pobres patrimônio.O mais velho levou o moinho, o segundo o jumento, e a nada mais jovem, mas o gato.
O pobre rapaz era bastante desconsolados por ter recebido tão pouco. "Meus irmãos", disse ele, "pode ​​fazer uma considerável estar juntando suas ações em conjunto, mas, pela minha parte, depois de eu ter comido meu gato, e fez-me um regalo de sua pele, devo então morrer de fome. "
O gato, que ouviu tudo isso, mas fingia que não, disse-lhe com um grave e ar sério, "Não seja tão preocupado, meu bom senhor. Se você vai me dar, mas um saco, e tem um par de botas feitas para me, para que eu possa correm através da sujeira e as silvas, em seguida, você verá que você não está tão mal fora comigo quanto você imagina. "
Mestre do gato não construir muito sobre o que ele disse. No entanto, muitas vezes tinha visto ele jogar um grande número de truques espertos para pegar ratos e camundongos, como pendurado por seus calcanhares, ou escondendo-se na refeição, e fingindo ser morto; assim o fez tomar alguma esperança de que ele poderia lhe dar alguma ajuda em sua condição miserável.
Depois de receber o que ele tinha pedido, o gato galantemente puxou as botas e atirou o saco em volta do pescoço. Segurando seus cordões em suas patas dianteiras, ele foi a um lugar onde havia uma grande abundância de coelhos. Ele colocou alguns farelo e verduras em sua bolsa, em seguida, estendeu-se como se ele estivesse morto. Assim, ele esperou por alguns coelhos jovens, ainda não familiarizados com os enganos do mundo, para vir e olhar para sua bolsa.
Ele mal tinha se deitado, antes que ele teve o que queria. A erupção cutânea e coelho jovem insensato saltou em sua bolsa, e o gato mestre, imediatamente fechou as cordas, então pegou e matou-o sem piedade.
Orgulhoso de sua presa, ele foi com ele para o palácio, e pediu para falar com sua majestade. Ele foi apresentado no andar superior no apartamento do rei, e, fazendo uma reverência, disse-lhe: "Senhor, eu lhe trouxe um coelho de meu nobre senhor, o Mestre de Carabas" (por que foi o título que o gato estava satisfeito para dar seu mestre).
"Diga ao seu mestre," disse o rei, "que agradeço a ele, e que estou muito satisfeito com o seu presente."
Outra vez ele foi e se escondeu em um campo de grão. Ele mais uma vez segurou sua bolsa aberta, e quando um par de perdizes correu para ele, ele tirou as cordas, e pegou os dois. Ele apresentou-os ao rei, como tinha feito antes com o coelho.O rei, de igual modo, recebeu as perdizes com grande prazer, e deu-lhe uma dica. O gato continuou, ao longo do tempo para dois ou três meses, para tomar jogo a sua majestade de seu mestre.
Um dia, quando ele sabia com certeza que o rei estaria tomando um passeio ao longo do rio, com sua filha, a princesa mais bela do mundo, ele disse a seu mestre: "Se você vai seguir o meu conselho a sua fortuna é feita. Todos você deve fazer é ir e banhar-se no rio, no lugar que eu te mostrar, em seguida, deixar o resto para mim. "
O Marquês de Carabas fez o que o gato aconselhou-o a, sem saber por quê. Enquanto ele estava se banhando o rei passou, e o gato começou a gritar: "Socorro! Socorro! Meu Senhor Marquês de Carabas vai ser afogado."
Neste ruído o rei pôs a cabeça para fora da janela do ônibus, e, achando que era o gato que tantas vezes lhe trouxe esse bom jogo, ele ordenou a seus guardas a correr imediatamente para a assistência de sua senhoria do Marquês de Carabas.Enquanto eles estavam desenhando o pobre marquês fora do rio, o gato veio até o treinador e disse ao rei que, enquanto seu mestre estava se banhando, alguns bandidos tinha chegado por e roubado suas roupas, mesmo que ele tivesse gritado, "Thieves ! Ladrões! " várias vezes, o mais alto que podia. Na verdade, o gato astuto tinha escondido as roupas sob uma grande pedra.
O rei imediatamente mandou que os oficiais de seu guarda-roupa para correr e buscar um de seus melhores ternos para o Senhor Marquês de Carabas.
O rei recebeu-o muito cortês. E, porque as roupas finas do rei deu-lhe uma aparência impressionante (pois ele era muito bonito e bem proporcionado), a filha do rei tomou uma inclinação segredo para ele. O Marquês de Carabas só tinha de lançar dois ou três olhares respeitosos e um pouco de concurso para ela, mas ela caiu de cabeça sobre os saltos no amor com ele. O rei pediu-lhe para entrar no ônibus e se juntar a eles em sua unidade.
O gato, muito feliz ao ver como seu projeto estava conseguindo, correndo adiante. Reunião alguns compatriotas que foram roçada um prado, disse-lhes: "Meus bons companheiros, se você não contar ao rei que o prado que está ceifando pertence ao meu Senhor Marquês de Carabas, você será picado como picadinho."
O rei não deixou de pedir aos cortadores cujos prado era que eles estavam roçada.
"Pertence ao meu Senhor Marquês de Carabas," eles responderam por completo, para as ameaças do gato haviam assustado.
"Você vê, senhor", disse o marquês, "este é um prado que nunca deixa de produzir uma abundante colheita a cada ano."
O gato mestre, ainda correndo na frente, reuniu-se com alguns segadores, e disse-lhes: "Meus bons companheiros, se você não contar ao rei que tudo isso grão pertence ao Marquês de Carabas, você será picado como picadinho. "
O rei, que passou por um momento depois, pediu-lhes cujo grão era que eles estavam colhendo.
"Pertence ao meu Senhor Marquês de Carabas," respondeu os ceifeiros, o que agradou tanto o rei eo marquês. O rei felicitou-o pelo seu excelente colheita. O gato mestre continuou a correr à frente e disse as mesmas palavras a todos que encontrava. O rei ficou espantado com as vastas propriedades do Senhor Marquês de Carabas.
O gato mestre chegou finalmente a um castelo imponente, o senhor de que era um ogro, o mais rico que já tinha sido conhecido. Todas as terras que o rei tinha acabado de passar por pertencia a este castelo. O gato, que tinha tido o cuidado de se informar que este ogro era eo que ele poderia fazer, pediu para falar com ele, dizendo que ele não poderia passar tão perto de seu castelo sem ter a honra de pagar seus respeitos a ele.
O ogro recebeu-o como civilmente como um ogro poderia fazer, e convidou-o a sentar-se. "Eu ouvi", disse o gato, "que você é capaz de se transformar em qualquer tipo de criatura que você tem uma mente. Você pode, por exemplo, transformar-se em um leão, um elefante, ou algo semelhante."
"Isso é verdade", respondeu o ogre muito rapidamente; "E para convencê-lo, passo agora a tornar-se um leão."
O gato estava tão aterrorizado com a visão de um leão tão perto dele que ele saltou para o telhado, o que lhe causou ainda mais dificuldade, porque as botas eram de nenhum uso em tudo a ele em caminhar sobre as telhas. No entanto, o ogro retomou sua forma natural, e o gato veio para baixo, dizendo que ele tinha sido muito medo de fato.
"Eu tenho mais disse," disse o gato ", que você também pode se transformar em o menor dos animais, por exemplo, um rato ou um rato. Mas mal posso acreditar nisso. Tenho de admitir para você que eu acho que que seria impossível. "
"Impossível!" gritou o ogro. "Você deve ver!"
Ele imediatamente se transforma em um mouse e começou a correr pelo chão. Assim que o gato viu isso, ele caiu em cima dele e comeu-o.
Enquanto isso, o rei, que vi este belo castelo do ogro é quando ele passou, decidiu ir para dentro. O gato, que ouviu o barulho do treinador de sua majestade que funciona sobre a ponte levadiça, saiu correndo e disse ao rei: "Sua majestade é bem-vindo a este castelo do meu Senhor Marquês de Carabas."
"O quê! Meu Senhor Marquês", gritou o rei ", e que isso castelo também pertence a você? Não pode haver nada melhor do que este tribunal e todos os edifícios imponentes que a rodeiam. Vamos para dentro, se você não se importa . "
O marquês deu a mão à princesa, e seguiu o rei, que foi o primeiro. Eles passaram em um salão espaçoso, onde eles encontraram uma festa magnífica, que o ogro havia preparado para seus amigos, que estavam vindo para visitá-lo naquele mesmo dia, mas não se atreveu a entrar, sabendo que o rei estava lá.
Sua majestade foi perfeitamente encantado com as boas qualidades do meu Senhor Marquês de Carabas, como era sua filha, que tinha caído violentamente apaixonada por ele, e, vendo a vasta propriedade que possuía, disse ele, depois de ter bebido cinco ou seis copos "Será a sua própria culpa, meu Senhor Marquês, se você não se tornar meu filho-de-lei."
O marquês, fazendo várias curvas de baixa, aceito a honra que sua majestade conferido a ele, e imediatamente, no mesmo dia, se casou com a princesa.
O gato tornou-se um grande senhor, e nunca mais correu atrás de ratos, exceto para entretenimento.

Moral: 
Há grande vantagem em receber uma grande herança, mas diligência e engenhosidade valem mais do que a riqueza adquirida de outros.

Outra moral: 

Se o filho de um moleiro pode conquistar o coração de uma princesa em tão curto espaço de tempo, fazendo-a olhar para ele com olhos de amor, deve ser devido a suas roupas, sua aparência, e sua juventude. Essas coisas desempenham um papel nos assuntos do coração.



Henrique do Topete - Charles Perrault

Era uma vez houve uma rainha que teve um filho tão feio e disforme que há algum tempo era duvidoso que ele teria forma humana em tudo. Mas uma fada que estava presente em seu nascimento prometeu que ele deve ter a abundância de cérebros, e acrescentou que, em virtude do dom que ela tinha acabado de lhe conferiu ele seria capaz de transmitir para a pessoa a quem ele deve amar melhor o mesmo grau de inteligência que ele possuía a si mesmo.
Este um pouco consolado os pobres rainha, que foi muito desapontado por ter trazido ao mundo um pirralho como hediondo. E, de fato, não mais logo a criança começa a falar de seus ditos mostrou-se cheio de astúcia, enquanto tudo o que ele fez foi de alguma forma tão inteligente que ele encantou a todos.
Eu esqueci de mencionar que quando ele nasceu, ele teve um pouco tufo de cabelo na cabeça. Por esta razão ele foi chamado Ricky do Topete, Ricky sendo o seu nome de família.
Cerca de sete ou oito anos mais tarde, a rainha de um reino vizinho deu à luz filhas gêmeas. O primeiro a vir ao mundo era mais bonita do que a aurora, e a rainha era tão feliz que temia-se sua grande excitação pode fazer-lhe algum dano. A mesma fada que tinha assistido ao nascimento de Ricky do Topete estava presente, e para moderar os transportes da rainha, ela declarou que esta pequena princesa teria nenhum sentido em tudo, e seria tão estúpido como ela era linda. A rainha estava profundamente mortificado, e um momento ou dois mais tarde se tornou seu desgosto maior ainda, para a segunda filha provou ser extremamente feio.
"Não se perturbe, Senhora", disse a fada. "Sua filha é castigado na outra maneira. Ela deve ter muito bom senso que sua falta de beleza dificilmente irá ser notado."
"Que o Céu concedê-lo!" disse a rainha. "Mas não há nenhum meio pelo qual o mais velho, que é tão bonito, pode ser dotado de uma inteligência?"
"Em matéria de cérebros posso fazer nada por ela, Senhora", disse a fada ", mas no que diz respeito a beleza que eu possa fazer um grande negócio. Como não há nada que eu não faria para agradá-lo, vou conceder-lhe o poder de fazer bonito qualquer pessoa que deve agradar muito dela. "
Como as duas princesas cresceu suas perfeições aumentou, e em toda parte da beleza da pessoa idosa e a sagacidade do jovem foram objecto de conversa comum.
É igualmente verdade que os seus defeitos também aumentou à medida que se tornou mais velho. O mais novo cresceu mais feio a cada minuto, eo mais velho diário tornou-se mais estúpido. Ou ela respondeu nada quando falou, ou respondeu com alguma observação idiota. Ao mesmo tempo, ela era tão estranho que ela não conseguia definir quatro vasos de porcelana sobre a lareira sem quebrar um deles, nem beber um copo de água sem derramar metade dela sobre a roupa.
Agora, embora a menina mais velha possuía a grande vantagem que a beleza sempre confere a juventude, ela foi, no entanto, ofuscado em quase todos empresa por sua irmã mais nova. No começo, todos reunidos em volta a beleza de ver e admirar-la, mas muito em breve todos eles foram atraídos pela conversa graciosa e fácil de um inteligente. Em um tempo muito curto a menina mais velha ficaria inteiramente sozinho, enquanto todos agrupado rodada irmã.
A princesa mais velha não era tão estúpido que ela não estava ciente disso, e ela estaria disposta a se entregaram toda a sua beleza para esperteza metade de sua irmã. Às vezes, ela estava pronta para morrer de tristeza para a rainha, embora uma mulher sensata, não poderia abster-se de, ocasionalmente, reprovando-a por sua estupidez.
A princesa tinha se aposentado um dia a um bosque para lamentar seu infortúnio, quando viu aproximar-se dela um homenzinho feio, de aparência muito desagradável, mas vestido com traje magnífico.
Este foi o jovem príncipe Ricky do Topete. Ele tinha caído no amor com seu retrato, que foi em todos os lugares para ser visto, e tinha deixado o reino de seu pai, a fim de ter o prazer de ver e falar com ela.
O prazer de conhecê-la, portanto, por si só, ele se aproximou com cada sinal de respeito e cortesia. Mas, enquanto ele lhe pagou os cumprimentos habituais ele percebeu que ela estava mergulhada em melancolia.
"Eu não consigo entender, minha senhora", disse ele, "como é que alguém com a sua beleza pode ser tão triste como você aparecer. Eu posso gabar-se de ter visto muitas senhoras justas, e eu declaro que nenhum deles poderia comparar-se em beleza com você."
"É muito gentil da sua parte dizer isso, senhor", respondeu a princesa; e parou ali, sem saber o que dizer mais.
"Beleza", disse Ricky, "é de tão grande vantagem de que tudo pode ser ignorado, e não vejo que o possuidor de que pode ter muita coisa para se lamentar sobre."
Para isso a princesa respondeu: "Eu prefiro ser tão simples como você é e ter algum sentido, do que ser tão bonito como eu sou e, ao mesmo tempo estúpido."
"Nada mostra mais claramente o bom senso, minha senhora, que uma crença de que não é possuído dele. Segue-se, portanto, que quanto mais se tem, mais se teme que ele seja querendo."
"Eu não estou certo sobre isso", disse a princesa; "Mas eu sei muito bem que eu sou muito estúpido, e esta é a razão da miséria que está quase me matando."
"Se isso é tudo que o incomoda, minha senhora, eu posso facilmente colocar um fim ao seu sofrimento."
"Como você vai lidar com isso?" disse a princesa.
"Eu sou capaz, minha senhora", disse Ricky do Topete ", para outorgar tanto bom senso como é possível possuir sobre a pessoa que eu mais amo. Você é essa pessoa, e é, portanto, cabe a você decidir se você vai adquirir tanta inteligência. A única condição é que você deve concordar em se casar comigo ".
A princesa era dumfounded, e permaneceu em silêncio.
"Eu posso ver", prosseguiu Ricky, "que esta sugestão deixa perplexo, e eu não estou surpreso. Mas eu vou dar-lhe um ano inteiro para fazer a sua mente para ela."
A princesa tinha tão pouco sentido, e ao mesmo tempo desejar que tão ardentemente, que ela convenceu-se no final deste ano nunca chegaria. Então, ela aceitou a oferta que tinha sido feito para ela. Mal ela dado sua palavra a Ricky que ela se casaria com ele no prazo de um ano a partir desse mesmo dia, do que sentia uma mudança completa vir sobre ela. Ela encontrou-se capaz de dizer tudo o que ela queria com a maior facilidade, e para dizê-lo de uma forma elegante, acabado, e natural. Ela imediatamente envolvida Ricky em uma conversa brilhante e longa, segurando seu próprio tão bem que Ricky temia que ele havia lhe dado uma fatia maior do sentido do que ele retinha para si mesmo.
Em seu retorno para o espanto palácio reinou em toda a corte em uma mudança tão repentina e extraordinária. Considerando que anteriormente eles estavam acostumados a ouvi-la dar largas à parvo, observações pert, eles agora ouvi-la expressar-se de forma sensata e muito espirituosamente.
Toda a corte estava radiante. A única pessoa não muito satisfeito era a irmã mais nova, agora que ela já não tinha a vantagem sobre o mais velho na sagacidade, ela parecia nada além de um pouco de medo em comparação.
O próprio rei muitas vezes levou seu conselho, e várias vezes segurou seus conselhos em seu apartamento.
A notícia dessa mudança se espalhou, e os príncipes dos reinos vizinhos fizeram muitas tentativas de cativar ela. Quase todas pediu-a em casamento. Mas ela encontrou nenhum com o bom senso, e assim ela ouvia tudo sem prometendo a si mesma a qualquer.
Finalmente veio aquele que era tão poderoso, tão rico, tão espirituoso, e tão bonito, que não podia deixar de ser um pouco atraído por ele. Seu pai percebeu isso, e disse que ela poderia fazer a sua própria escolha de um marido. Ela só tinha que declarar si mesma. Agora, o mais sentido se tem, mais difícil é para compensar a mente de um em um caso deste tipo. Depois de agradecer a seu pai, por isso, ela pediu um pouco de tempo para pensar sobre isso. A fim de ponderar calmamente o que tinha melhor fazer ela passou a andar em uma madeira - aquele mesmo, como aconteceu, onde ela havia encontrado Ricky do Topete.
Enquanto andava, profunda no pensamento, ela ouviu sob seus pés um barulho ensurdecedor, como se muitas pessoas estavam correndo ocupada para lá e para cá. Ouvindo com mais atenção, ouviu vozes. "Traga-me que caldeira", disse um;depois outro, "Ponha um pouco de madeira em que o fogo!"
Naquele momento, o chão se abriu, e ela viu abaixo do que parecia ser uma grande cozinha cheia de cozinheiros e ajudantes de cozinha, e todo o trem de atendentes que a preparação de um grande banquete envolve. Um grupo de cerca de vinte ou trinta torneiros spit- surgiu e tomou as suas posições em volta de uma mesa muito longa em um caminho na madeira. Todos eles usavam bonés de seu cozinheiro de um lado, e com os seus instrumentos de alinhavo em suas mãos eles mantiveram o tempo juntos como eles trabalharam, para a melodia de uma música melodiosa.
A princesa foi surpreendido por este espetáculo, e perguntei para quem o seu trabalho estava sendo feito.
"Para o príncipe Ricky do Topete, senhora", disse o capataz da quadrilha. '' Seu casamento é amanhã".
Diante disso, a princesa ficou mais surpreso do que nunca. Num piscar de olhos ela se lembrou que era um ano para o mesmo dia desde que ela tinha prometido se casar com o príncipe Ricky do Topete, e foi surpreendido pela lembrança. A razão que ela tinha esquecido era que, quando ela fez a promessa que ela ainda estava sem sentido, e com a aquisição de que a inteligência que o príncipe tinha dado em cima dela, toda a memória de seus ex-estupidezes tinham sido apagados.
Ela não tinha ido mais trinta passos quando Ricky do Topete apareceu diante dela, galante e resplandecente, como um príncipe em seu dia de casamento.
"Como você pode ver, minha senhora," ele disse, "Eu mantenho a minha palavra ao minuto. Eu não duvido que você veio para manter seu, e por me dar a mão para me fazer o mais feliz dos homens."
"Eu vou ser franco com você", respondeu a princesa. "Eu ainda não fiz a minha mente no momento, e eu tenho medo que eu nunca será capaz de tomar a decisão que você deseja."
"Você me surpreender, minha senhora", disse Ricky do Topete.
"Eu posso muito bem acreditar", disse a princesa ", e, sem dúvida, se eu tivesse que lidar com um palhaço, ou um homem que faltou bom senso, eu deveria sentir-me muito sem jeito situado. 'A princesa deve manter sua palavra,' ele diria, 'e você deve se casar comigo porque você prometeu! " Mas estou falando a um homem do mundo, do maior bom senso, e estou certo de que ele vai ouvir a razão. Como sabem, eu não poderia fazer a minha mente para me casar com você mesmo quando eu estava totalmente sem sentido ;? como se pode esperar que, hoje, possuem a inteligência que você deu em mim, o que me faz ainda mais difícil de agradar do que anteriormente, devo tomar uma decisão que eu não poderia tomar em seguida, Se você queria tanto se casar comigo, você era muito errado para me aliviar de minha estupidez, e deixe-me ver mais claramente do que eu fiz. "
"Se um homem que faltou bom senso", respondeu Ricky do Topete ", seria justificada, como você acabou de dizer, em censurar-lhe para quebrar sua palavra, por que você espera, minha senhora, que eu deveria agir de forma diferente, onde a felicidade ? de toda a minha vida está em jogo é razoável que as pessoas que têm sentido devem ser tratados pior do que aqueles que não têm nenhum Você manter isso por um momento - você, que tão marcadamente tem sentido e desejado tão ardentemente tê-lo ? Mas, perdoe-me, deixe-nos chegar aos fatos. Com exceção da minha feiúra, há alguma coisa sobre mim que desagrada você? Você está insatisfeito com a minha criação, meu cérebro, minha disposição, ou minhas maneiras? "
"De modo algum", respondeu a princesa. "Eu gosto muito tudo o que você tem apresentado as qualidades que você menciona."
"Nesse caso", disse Ricky do Topete, "felicidade vai ser meu, pois encontra-se em seu poder de me fazer o mais atraente dos homens."
"Como é que isso pode ser feito?" perguntou a princesa.
"Isso vai acontecer por si só", respondeu Ricky do Topete ", se você me ama o suficiente para desejar que assim seja. Para remover o seu dúvidas, minha senhora, deixe-me dizer-lhe que a mesma fada que no dia do meu nascimento me outorgou o poder de dotar de inteligência a mulher da minha escolha, deu-lhe também o poder de dotar com beleza o homem a quem você deve amar, e de quem você deve querer conferir este favor. "
"Se é assim", disse a princesa, "Desejo com todo meu coração que você pode se tornar o príncipe mais bonito e mais atraente do mundo, e eu dar-lhe sem reservas a benção que é meu para dar."
Assim que a princesa proferiu estas palavras do que Ricky do Topete apareceu diante de seus olhos como o mais belo, o homem mais gracioso e atraente, que ela já tinha posto os olhos.
Algumas pessoas afirmam que este não era o trabalho de fadas encantamento, mas que somente o amor provocou a transformação. Eles dizem que a princesa, como ela meditou sobre a constância de seu amante, em cima de seu bom senso, e suas muitas qualidades admiráveis ​​de coração e cabeça, cresceu cego para a deformidade do seu corpo ea fealdade do seu rosto; que sua corcunda parecia não mais do que era natural em um homem que poderia fazer a courtliest de arcos, e que nada mais do que uma certa desconfiança e charmoso deferência de forma a terrível mole que tinha anteriormente afligia agora indicava. Eles dizem ainda que ela encontrou seus olhos brilhar o mais brilhante para seu estrabismo, e que este defeito neles era para ela, mas um sinal de amor apaixonado; enquanto seu grande nariz vermelho ela encontrou nada, mas marcial e heróico.
Seja como for, a princesa prometeu se casar com ele no local, contanto que ele poderia obter o consentimento de seu pai real.
O rei sabia Ricky do Topete ser um príncipe sábio e espirituoso, e na aprendizagem da relação de sua filha para ele, ele aceitou-o com prazer como um filho-de-lei.
O casamento aconteceu em cima o dia de amanhã, assim como Ricky do Topete tinha previsto, e de acordo com as regras que ele tinha há muito tempo colocar em trem.

Moral:
Aqui está um conto de fadas para você,
que é tão bom como verdade.
O que nós amamos é sempre justa,
inteligente, hábil e afável.

Outra Moral:
Natureza oferta, com os braços abertos,
esbanja mil encantos;
Mas não são estes que trazem
oferta mais verdadeiro do amor verdadeiro.
'Tis alguma qualidade que se encontra
Todos invisível a outros olhos -

Algo no coração ou mente.